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Ultrassonografia: o que é, para que serve, tipos e como é feita.

A ultrassonografia, também conhecida por ecografia e ultrassom, é um exame de imagem diagnóstico que serve para visualizar em tempo real qualquer órgão ou tecido do corpo. Quando o exame é realizado com Doppler, o médico consegue observar o fluxo sanguíneo dessa região. A ultrassonografia é um procedimento simples, rápido e não possui restrições, podendo ser feito sempre que o médico achar necessário, não sendo necessário esperar entre um ultrassom e outro. No entanto, é importante que seja verificado se existe alguma recomendação para a realização do exame, como encher a bexiga ou tomar medicamentos para eliminar o excesso de gases, já que isso pode dificultar a visualização dos órgãos.

Para que serve

A ultrassonografia é um exame de imagem que pode ser indicada pelo médico com o objetivo de identificar alterações nos órgãos. Assim, esse exame pode ser recomendado para:
Investigar a dor abdominal, nos flancos ou nas costas;
Diagnosticar a gravidez ou avaliar o desenvolvimento do feto;
Diagnosticar doenças do útero, trompas, ovários;
Visualizar as estruturas dos músculos, articulações, tendões;
Para visualizar qualquer outra estrutura do corpo humano.
A ultrassonografia deve ser realizada em um laboratório, clínica ou hospital, sempre sob indicação médica, para auxiliar no diagnóstico ou tratamento de diversas situações. Além disso, antes da realização do exame é preciso se informar sobre o preparo para os exames, pois em alguns tipos de ultrassonografia pode ser necessário beber bastante água, ficar em jejum ou tomar remédios para eliminar os gases, por exemplo.

Como é feita

A ultrassonografia deve ser feita com o paciente deitado numa maca e em seguida deve-se colocar uma fina camada de gel na pele e posicionar o transdutor em cima deste gel, deslizando o aparelho pela pele. Este aparelho irá gerar imagens que podem ser vistas num computador e deverão ser analisadas pelo médico. Após terminar o exame o médico retira do gel com um papel toalha e a pessoa pode ir para casa. O exame não causa dor, nem desconforto, é de fácil acesso e geralmente não é um exame caro, sendo coberto por vários planos de saúde, embora também possa ser realizado pelo SUS.

Principais tipos de ultrassonografia

Os principais tipos de ultrassom que podem ser realizados são:

1.

Ultrassonografia obstétrica

O ultrassom obstétrico é indicado para verificar se o embrião ou feto estão se desenvolvendo de forma correta ao longo da gestação, permitindo o médico avaliar sua frequência cardíaca, crescimento, posição em que se encontra ou se apresenta alguma doença congênita. Além disso, esse tipo de ultrassom também ajuda a estimar o tempo da gestação, se é gravidez múltipla, monitorar a saúde do útero e os ovários da mulher, verificar as características da placenta, e do colo do útero, avaliar a qualidade do líquido amniótico, e caso, seja feito um Doppler, também pode ser observado o fluxo de sangue do cordão umbilical até a placenta. Esse tipo de ultrassom é realizado até a 12ª semana de gestação, por via transvaginal, e após essa semana de gravidez o ultrassom é realizado ao nível do baixo ventre, pois o feto já é maior e há mais facilidade de visualizar. De forma geral, o ultrassom obstétrico é indicado para ser realizado uma vez em cada semestre da gestação, porém, pode ser realizado quantas vezes o obstetra achar necessário. 2.

Ultrassonografia morfológica

Este é um tipo especial de ultrassom que deve ser realizado na gravidez, entre as 20 e 24 semanas de gestação, para verificar se o bebê está se desenvolvendo corretamente ou se ele apresenta alguma malformação, como a Síndrome de Down, mielomeningocele, anencefalia, hidrocefalia ou cardiopatias congênitas. O tempo de duração do exame varia entre 20 a 40 minutos e este exame é indicado para todas as grávidas. Como é feita: o médico irá colocar um gel na barriga da grávida e passar um aparelho por toda a região uterina. O equipamento irá gerar imagens que podem ser vistas no computador. Confira mais detalhes do ultrassom morfológico. 3.

Ultrassonografia 3D e 4D

Este é um tipo de exame que permite uma melhor visualização da estrutura a ser estudada, conferindo um aspecto mais real. A ultrassonografia em 4D além de permitir uma ótima observação do bebê ainda dentro da barriga da mãe, consegue captar seus movimentos em tempo real. Elas são particularmente indicadas para a visualização do feto e podem ser realizadas a partir do 3º mês de gestação, mas melhores imagens são obtidas a partir do 6º mês de gravidez. 4.

Ultrassonografia da mama

No ultrassom da mama o médico pode observar a aparência de um caroço que pode ser sentido na palpação da mama. Isso ajuda a identificar se pode ser um nódulo benigno, suspeito ou câncer de mama, sendo ainda útil para avaliar os ductos mamários, e investigar as causas de dor na mama, por exemplo. Como é feito: A mulher deve ficar deitada sem roupa e sutiã enquanto o médico passa o equipamento em toda área suspeita. É normal demorar mais tempo quando há cistos ou nódulos que precisam ser investigados. Esse exame não substitui a mamografia, mas pode ser pedido pelo médico se a mulher tiver mamas grandes e firmes, o que dificulta a realização da mamografia. Saiba mais detalhes do ultrassom da mama. 5.

Ultrassonografia da tireoide

No ultrassom da tireoide médico observa o tamanho dessa glândula, seu formato e se possui algum nódulo. Esse exame pode ainda ser realizado para guiar uma biópsia para que seja retirada uma pequena amostra do tecido, em caso de suspeita de câncer, por exemplo. Como é feito: A pessoa deve permanecer deitada de barriga para cima, e então é colocado um gel sobre o pescoço. O médico irá deslizar o aparelho e ver na tela do computador, como está a tireoide da pessoa. É normal durante o exame o médico perguntar se é a 1ª vez que faz o exame ou se houve alguma alteração em exames anteriores, para poder comparar os resultados. Confira os sintomas que podem indicar câncer de tireoide. 6.

Ultrassonografia pélvica

Este exame é indicado para visualizar estruturas como útero, ovários e vasos sanguíneos desta região, podendo ser necessária para diagnosticar endometriose, por exemplo. Ela pode ser realizada colocando o transdutor na parte superior da barriga ou dentro da vagina, e neste último caso ela é chamada de ultrassonografia transvaginal. Saiba detalhes do ultrassom transvaginal. Nos homens, a ultrassonografia pélvica é indicada com o objetivo de avaliar a próstata e a bexiga. 7.

Ultrassonografia abdominal

O ultrassom abdominal serve para investigar a dor no abdômen, se existem líquidos nessa região, ou avaliar órgãos como o fígado, rins, presença de massas e em caso de traumatismo ou pancada, na região da barriga. Além de também ser útil em caso de avaliação dos rins e as vias urinárias, por exemplo. Como é feita: o médico irá indicar se é preciso fazer algum tipo de preparo antes, mas no caso de avaliação dos rins, das vias urinárias e da própria bexiga, antes do exame é recomendado jejum de 6 horas, e o exame precisa ser realizado com a bexiga cheia. Por isso crianças de 3 a 10 anos devem beber de 2 a 4 copos de água, adolescentes e adultos devem beber de 5 a 10 copos de água até 1 hora antes do exame, sem poder fazer xixi antes do exame.
Atualizado por Flávia Costa - Farmacêutica, em março de 2022. Revisão médica por Drª. Sheila Sedicias - Ginecologista, em fevereiro de 2016.
Bibliografia
VEDRAN Stefanovic. Role of Obstetric Ultrasound in Reducing Maternal and Neonatal Mortality in Developing Countries: From Facts to Acts. Donald School Journal of Ultrasound in Obstetrics and Gynecology. 14. 1; 43-49, 2020 REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA. 2015.
Disponível em: https://sbus.org.br Acesso em 14 fev 2020

O que é a cardiologia?

A cardiologia em si é definida como um ramo da medicina responsável por estudar, cuidar e tratar o coração e os vasos sanguíneos. Ou seja, é uma das especialidades da medicina que cuida do coração e do sistema circulatório. A cardiologia é principalmente dividida em duas grandes áreas, assim como toda a medicina: a preventiva e a curativa.

Cardiologia Preventiva

A cardiologia preventiva é voltada para a atenção de prevenção de doenças cardíacas ou do sistema circulatório. A sua importância é justamente de cuidado com os problemas cardíacos. Isso tendo em vista que a tendência é que as doenças cardiovasculares sejam um problema ainda maior no futuro. Por isso, a cardiologia preventiva trabalha exatamente com a prevenção dos problemas cardiovasculares, a fim de evitar maiores complicações e mais graves.

Cardiologia Curativa

Já a cardiologia curativa, como o nome já diz, tem o foco voltado para a cura e o tratamento das doenças. Sejam elas desenvolvidas com o tempo, ou congênitas. A partir disso, é fundamentado no estudo dos sintomas das doenças para seu diagnóstico. Assim, a cardiologia curativa acontece sempre que um paciente apresenta algum sintoma relacionado à doenças cardiovasculares. Para, então, poder diagnosticar e tratar o problema.

Doenças e ameaças para o coração

São várias as ameaças para o coração, assim como as doenças que o acometem. Por isso, ter cuidado com os hábitos nunca é demais! Agora, então, conheça algumas das doenças e ameaças para o coração que são mais conhecidas.

Doenças

As doenças cardiovasculares podem ser tanto congênitas (quando o indivíduo já nasce com a patologia), quanto desenvolvidas ao longo do tempo. As doenças cardiovasculares desenvolvidas com o tempo podem ser em decorrência tanto de hábitos pouco saudáveis, quanto pela idade ou até mesmo por consequência de infecções provocadas por vírus, fungos ou bactérias.

Doenças congênitas

Cardiopatia congênita. A cardiopatia congênita é tida como qualquer anormalidade que acontece ainda no desenvolvimento do bebê durante a gestação. Podendo, assim, também ser identificada ainda no útero, através de exames como ultrassom e ecocardiograma. A cardiopatia congênita pode variar de leve a grave e seu tratamento dependerá do diagnóstico e da avaliação do cardiologista.

Doenças adquiridas ao longo do tempo

Hipertensão. Também conhecida popularmente como “ pressão alta”. A hipertensão apresenta o aumento da pressão arterial, atrapalhando o bom funcionamento do coração. Estando ligada à falta de exercícios físicos, alimentação baseada em gorduras e consumo excessivo de sal, ou como consequência de outras doenças. Por isso, seu tratamento pode incluir remédios prescritos pelo cardiologista, mudança de hábitos – como alimentação mais saudável e prática de exercícios físicos. Insuficiência cardíaca. Podendo ser uma consequência da hipertensão, tem como principal característica a dificuldade do coração em bombear sangue para o resto do organismo. Assim, pode variar entre leve, mediana ou grave. Seus sintomas podem incluir cansaço constante e progressivo, inchaço de extremidades, tosse seca e falta de ar. Um cardiologista deve ser procurado para o tratamento adequado ao caso. Infarto. Também conhecido popularmente como ataque cardíaco, acontece quando há uma falha na passagem de sangue para o coração. Geralmente acontece pela obstrução de artérias do coração por placas de gordura – em decorrência do acúmulo de colesterol “ruim” ao longo dos anos. Ao sofrer um infarto, o indivíduo deve recorrer à emergência e depois seguir com um acompanhamento bem detalhado do caso. Endocardite. A endocardite é uma inflamação que atinge o endocárdio – o tecido mais/a camada mais interna do coração. Geralmente pode ser causada por fungos ou bactérias que chegam ao coração após cair na corrente sanguínea. Entretanto, não é sua única causa. Pode acontecer em decorrência de outras doenças também, como câncer e doenças autoimunes.

Ameaças ao coração

As ameaças que afligem o coração incluem o cuidado com a saúde mental, com o meio ambiente e com o corpo como um todo. Apesar da cardiologia ser uma especialidade da medicina, seu objeto de estudo faz parte de um todo que precisa ser visto como tal. Por isso, as ameaças ao coração são, também, ameaças a um organismo inteiro.

Algumas delas são:


Estresse.
Ansiedade.
Noites mal dormidas.
Pessimismo.
Falta de exercícios físicos.
Poluição ambiental. Sonora também!
Depressão.
Gripe e pneumonia.
Cansaço.
Tabagismo.
Uso excessivo de álcool.
Etc.

Importância

Algumas tendências médicas falam que todo médico deveria se especializar em cardiologia, para além da sua própria especialidade. Isso porque a maior causa de morte por doenças atualmente é por doenças cardiovasculares. Além disso, a OMS já falou que, em 2040, os problemas cardiovasculares terão um aumento de 250%. Isso sem contar que, a maior parte das doenças cardíacas são diagnosticadas ainda na saúde básica. Tudo isso em decorrência dos maus hábitos alimentares, falta de exercícios físicos e pelos estresses cada vez mais presentes na vida dos indivíduos. Assim, cada vez mais pacientes chegam às clínicas com alguma complicação cardiológica. Por isso, maior conhecimento em cardiologia pode aumentar a qualidade do atendimento das outras doenças. Tamanha é a importância da cardiologia. Como já falamos anteriormente, o coração faz parte de um todo. Mas sendo um dos órgãos vitais, a atenção para si é redobrada.

Quem é o cardiologista?

O cardiologista é o médico responsável por essa especialidade. Ou seja, é um profissional formado em medicina e especializado em cuidar dos diagnósticos e tratamentos das doenças que atacam o coração e o sistema circulatório.

Quando buscar um cardiologista?

Como temos falado, o melhor momento para buscar um cardiologista é quando se quer prevenir. Portanto, antes de praticar exercícios físicos, ao buscar novos hábitos alimentares, antes de qualquer procedimento cirúrgico, etc. Para além de situações pontuais como as citadas, um acompanhamento regular com o cardiologista é sempre recomendado. Assim, sempre que for fazer um check-up, não se esqueça do seu coração! Entretanto, se você não tem o costume de passar em consultas com um cardiologista, alguns sintomas podem indicar a necessidade de marcar uma consulta. Como:

Dores no peito.

Sensação de cansaço constante. Suor excessivo. Tonturas. Saúde do coração A saúde do coração está intrinsecamente ligada à saúde do corpo como um todo, incluindo a saúde da mente. Por isso, estresse, noites mal dormidas, pessimismo, etc. colaboram para que a saúde do coração também fique enfraquecida.

Cuidados básicos

Alguns cuidados, como prática de exercícios e uma alimentação saudável são cuidados básicos para qualquer área da saúde. E para o seu coração, isso não seria diferente. Por isso, peça ao seu cardiologista indicações de outros profissionais que possam te ajudar com esses hábitos saudáveis!

Hábitos saudáveis

Para você que já possui problemas cardíacos, estudos recentes demonstraram que a prática de ioga pode ajudar. Para além do exercício físico, ela também ajuda no relaxamento e no alívio do estresse. Este que já mostramos que é uma ameaça ao seu coração! Ou mesmo para você que não possui nenhum problema cardíaco, mas quer se prevenir: a prática de exercícios físicos é imprescindível! Isso porque a prática de exercícios traz muito benefícios para o seu corpo todo. Assim como, cuidar da saúde mental é um ponto essencial para a saúde do coração. Por isso, investir em atividades que incentivem a sua saúde mental é também pensar na saúde do seu organismo todo! Outro hábito saudável fundamental é dormir bem. Afinal, uma noite mal dormida pode acarretar em estresse, além do cansaço e do aumento do risco de acidentes. Cuidar do meio ambiente também é pensar no seu futuro e na sua saúde! Por isso, cuidar do meio ambiente também é um hábito saudável. Você cuida do futuro do seu planeta, mas também cuida do bem estar do seu próprio corpo. Afinal, os poluentes atacam nossos sistemas respiratórios e, consequentemente, os sistemas circulatórios, segundo o conteúdo da Universidade Federal do Mato Grosso, que fala sobre a cardiologia ambiental. Uma área própria dentro da cardiologia que se preocupa em estudar e demonstrar que a saúde do meio ambiente também interfere na saúde do coração.

Por isso, agende já a sua consulta com um de nossos especialistas e fique em dia com a sua saúde! Encontre o centro médico mais próximo de você:

Fonte.: https://clinicadacidade.com.br/o-que-e-cardiologia/

O que é Clínica Geral ?
Saber o que é clínica geral é muito importante, afinal na maioria das vezes em que se vai em uma consulta inicial é o clínico geral quem recebe primeiro o paciente. Ao passo que, com uma boa experiência profissional, pode diagnosticar e tratar mais de 80% dos problemas de saúde segundo a Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Quem é o clínico geral? O clínico geral é um profissional da medicina com especialização em clínica geral ou medicina interna – como é conhecida também – com um vasto conhecimento geral sobre o funcionamento do corpo humano, conhece os órgãos, aparelhos e sistemas profundamente, sendo responsável por servir as pessoas, ajudando-as na prevenção e cura de doenças. O profissional faz diagnósticos, pede exames, realiza cirurgias e prescreve medicamentos. Além de ter o compromisso de receber e acompanhar os pacientes nos consultórios, clínicas, hospitais e locais de urgência, conversa ouvindo suas queixas sobre seus sintomas para examinar e fazer o diagnóstico. Normalmente, é o primeiro médico que as pessoas consultam quando estão com algum problema e não sabem para qual profissional especializado devem ir para a investigação, logo o clínico geral deve ter conhecimento para não encaminhar problemas simples para outras especialidades, assim evita-se exames desnecessários, mas caso precise é ele o responsável pelo encaminhamento para outras especialidades. quem é o clínico geral

Quando procurar um clínico geral?
O clínico geral, é aquele que tem uma visão global do organismo humano e deve estar preparado para proceder diversos diagnósticos, é importante procurar esse profissional quando você realiza um check-up médico geral, pois é uma forma de evitar que as doenças se desenvolvam e com isso o profissional consegue realizar uma avaliação aprofundada do seu estado de saúde. É essencial a procura pelo clínico geral também, quando o paciente sente dores no peito, especialmente com idade mais avançada ou quando contrai algum tipo de alergia, para que assim o médico possa solicitar alguns exames que mostrarão com clareza a real situação do indivíduo.

Doenças que o clínico geral pode tratar
01-Check-up
02-Avaliação pré-operatória para diversas cirurgias
03-Osteoporose
04-Doença do refluxo gastroesofágico
05-Obesidade leve a moderada
06-Gastrite
07-Doença do refluxo gastroesofágico
08-Dor de cabeça
09-Anemias
10-Indicação de vacinas
11-Alergia
12-Infecções de pele e micoses
13-Orientação nutricional
14-Obesidade leve a moderada
15-Hipo e Hipertireoidismo
16-Depressão
17-Transtornos de ansiedade
18-Colesterol alto (Dislipidemia)
19-Avaliação para atividade física e orientação de exercícios físicos
20-Investigação e tratamento de doenças cardiológicas leves
21-Hipertensão arterial

Importância do clínico geral

O clínico geral é muito importante, pois esse profissional realiza um acompanhamento médico preventivo do paciente a longo prazo, o que colabora para a descoberta precoce de possíveis problemas que possam surgir. Para isso, há diversas vantagens em procurar um clínico geral antes de outro especialista, entre elas estão:

Eficácia

O objetivo de um paciente quando procura ajuda médica é muito provavelmente resolver algum problema imediato ou se prevenir de possíveis doenças. Logo, nos dois casos o clínico geral é o mais indicado, afinal ele direciona de maneira mais eficiente as doenças a serem diagnosticadas e tratadas, indicando assim a especialidade médica mais adequada. Além disso, ao procurar por um especialista por conta própria, sem a orientação de um clínico antes, o paciente pode passar por uma série de consultas desnecessárias e prolongar ainda mais até o tratamento.

Economia

Quanto mais consultas e exames forem precisos para o diagnóstico, mais há gasto. Logo, ao procurar por um clínico geral e receber as orientações apropriadas, você pode economizar dinheiro além de tempo também, pois em grande parte dos casos apenas a consulta com o clínico é suficiente para o tratamento necessário.

Confiança

Quando há um médico de confiança que conheça o histórico da vida do paciente é mais vantajoso e eficiente a atuação deste profissional, podendo até se tornar médicos da família como há em muitos casos. Logo, conhecendo mais profundamente o histórico dos pacientes, os médicos dessa especialidade estão aptos a orientar de forma mais precisa. Pois, consideram fatores importantes para um diagnóstico eficaz, sendo não apenas o físico do indivíduo, mas também o psicológico e familiar. Com o acesso mais facilitado à internet, muitas pessoas procuram respostas para seus problemas de saúde, mas nem tudo pode-se confiar e por isso é importante lembrar que o diagnóstico quem faz é o médico profissional. Fazer o auto diagnóstico, geralmente, implica na automedicação, o que é um risco para a saúde do paciente e por isso a consulta a um clínico geral, reduz as chances de um diagnóstico incorreto e aumentando assim as possibilidades de um tratamento apropriado.

Prevenção

O cuidado preventivo é de extrema importância, pois um paciente que faz visitas periódicas a um clínico geral tem maior possibilidade de descobrir precocemente caso ocorra alguma doença. Isto porque, o profissional pode orientá-lo sobre os exames de check-up adequados para a sua faixa etária e condição de saúde, além de poder analisar possíveis doenças crônicas, com base em seu histórico familiar e médico. Por meio das visitas regulares, o clínico também pode identificar eventuais situações de risco, como por exemplo sedentarismo e obesidade, e assim orientar o paciente sobre a maneira de lidar com estes fatores para evitar possíveis problemas futuros. Compreendeu a importância de se procurar por um clínico geral, antes de outros especialistas? Não deixe pra depois, faça aquele aquele check-up e cuide de você!

Dermatologia

O profissional dermatologista é especialista no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças da pele, mucosas, cabelos, unhas e pelos.
É essencial buscar atendimento dermatológico o mais breve possível ao observar sinais e alterações, como:

Cravos e espinhas

A acne não é apenas um problema que passa sozinho ou então apenas “coisa de adolescente”, podendo deixar marcas permanentes, como manchas e cicatrizes. Assim, cravos e espinhas em excesso, seja em qualquer fase da vida, são motivos para consultar o dermatologista.

Coceira, vermelhidão e descamação

Essas alterações na pele podem se originar por diversos fatores, como: uma picada de inseto, dengue e até câncer. Manchas vermelhas que coçam podem indicar alergias ou irritações, como dermatites ou eczema. Essas lesões, se não forem tratadas corretamente podem formar feridas e por coçar, podem causar infecções de pele.

Pele muito seca ou muito oleosa

O dermatologista que indica os melhores produtos, protetor solar, tratamentos e cuidados ideais para o seu tipo de pele. Unhas fracas ou manchadas Unhas frágeis, quebradiças ou que começam a descamar podem indicar desde uma irritação por contato até uma deficiência nutricional e doenças como micose, anemia, psoríase e problemas na tireoide. Assim como alterações de formato e cor também devem ser avaliadas por um dermatologista, uma que podem ser decorrentes de diabetes, doenças respiratórias e problemas cardiovasculares.

Queda de cabelo ou fios quebradiços

A queda de cabelo é um sinal normal. Entretanto, também pode ser originada por outros fatores, como alteração hormonal pós-parto, problemas na tireóide, síndrome metabólica e micose no couro cabeludo. Dependendo da avaliação do dermatologista, o paciente pode ser encaminhado para outro especialista para tratar o que está por trás da perda dos fios.

Suor em excesso

Conhecida como hiperidrose, pode surgir em outras partes do corpo não tão comuns também. Transpirar é uma função normal do corpo, mas a sudorese excessiva causa constrangimentos como manchas nas roupas (principalmente nas axilas) e estar com as mãos molhadas ao cumprimentar outras pessoas.

Mau cheiro nas axilas ou nos pés

As bactérias da pele que se alimentam do suor produzem substâncias de odor desagradável, por isso que usamos desodorantes. Porém, algumas pessoas não conseguem se livrar do mau cheiro mesmo estando com a higiene em dia, apresentando uma bromidrose. Para essa condição, a consulta com o dermatologista é essencial para encontrar o melhor tratamento.

Manchas e pintas suspeitas

A maior parte dos sinais que temos pelo corpo é benigna, no entanto somente um dermatologista é capaz de descartar o risco de malignidade de um sinal que está apresentando alterações de cor e tamanho.

Também fique atento a outros sinais, como:
Lesões com pus (abcessos, foliculite, furúnculos e granuloma piogênico);
Queloide;
Excesso de pelos (hirsutismo);
Descamação do couro cabeludo (caspa);
Cistos, lipomas e nódulos;
Verrugas.

Psicologia: O que Faz a Psicologia?

O objetivo do psicólogo é compreender e analisar os indivíduos a fim de solucionar problemas relacionados ao comportamento.
A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento e os processos mentais humanos.
Através de análises complexas e criteriosas das emoções dos indivíduos, um profissional de Psicologia atua para promover, proteger
e reabilitar a saúde mental, visando bem-estar e qualidade de vida individual e coletiva. Além disso, propõe diagnósticos, tratamentos e auxilia na prevenção de doenças mentais.

O que faz um psicólogo?

O psicólogo estuda os fenômenos psíquicos e o comportamento dos indivíduos, atuando diretamente para realizar diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças mentais, de personalidade ou distúrbios emocionais.
No geral, o psicólogo é o profissional responsável por auxiliar no bem-estar individual e realizar a manutenção da saúde mental das pessoas.
Através de estudos sobre o comportamento humano e por meio de análises de suas ideias, valores e emoções, o psicólogo procura identificar padrões de comportamento e interagir com os seus pacientes visando oferecer orientação adequada. Psicólogos trabalham não só com fenômenos conscientes, mas também com o subconsciente e com o inconsciente. Existem diversas abordagens possíveis a seguir na Psicologia, que exploram de diferentes formas conceitos como emoção, cognição, atenção, inteligência emocional, motivação, personalidade, comportamento, relacionamento, percepção, resiliência, entre outros.
Além disso, o psicólogo avalia o desenvolvimento emocional e também os processos mentais e sociais de pessoas, grupos e instituições. Existem diversas áreas de atuação para um Psicólogo além do atendimento clínico, e para ajudar a entender melhor essa profissão, separamos um vídeo explicativo:
Vale destacar que o psicólogo não receita medicamentos a seus pacientes, mas sim realiza tratamentos por meio de terapias, com o objetivo de amenizar ou resolver conflitos mentais de cada indivíduo. Por isso mesmo, a atuação de um psicólogo exige a interação com o paciente, a fim de solucionar o problema caso a caso, uma vez que cada pessoa é única e reage de forma diferente para cada situação. O trabalho do psicólogo é justamente analisar e propor o melhor tratamento para cada indivíduo.

Quais são as áreas de atuação da Psicologia?

Ao pensar na atuação de um profissional em Psicologia, é comum associá-la rapidamente à imagem de um psicólogo realizando atendimentos em consultórios. No entanto, existem diversas áreas de atuação possíveis no universo da Psicologia. De fato, psicólogos podem realizar psicoterapia para tratar distúrbios emocionais e de personalidade, e para isso são necessárias as consultas presenciais ou à distância (telepsicologia) com cada paciente. Mas essa é apenas uma das funções que um psicólogo pode exercer. A Psicologia é uma área bastante ampla que abrange relações humanas, qualidade de vida, orientação profissional, satisfação pessoal e aconselhamento familiar, entre outros. Sendo assim, o profissional formado em Psicologia pode atuar em diversas áreas. Confira algumas delas:

Psicologia Clínica – Atende pacientes individualmente ou em grupo, analisa e trata problemas emocionais.
Psicologia Esportiva – Acompanha atletas, preparando-os psicologicamente para competições.
Psicologia Hospitalar – Atende pacientes que estão internados em hospitais.
Psicologia Educacional – Auxilia alunos, pais e professores quanto a problemas de aprendizagem.
Psicomotricidade – Auxilia pacientes na recuperação psicomotora.
Psicologia Jurídica – Aplica conhecimentos da psicologia em assuntos relacionados ao Direito.
Psicologia Organizacional e do Trabalho – Participa de processos de seleção de funcionários. Orienta sobre carreiras e promove relações saudáveis no ambiente de trabalho.
Psicologia da Saúde – Busca a melhoria da saúde física e mental dos pacientes.
Orientação Profissional – Auxilia estudantes e profissionais a identificarem seu perfil e tomarem decisões de carreira.

Como o psicólogo pode ajudar?

O profissional especializado em psicologia é habilitado para lidar com questões de ordem psicológica, emocional e comportamental. Tomar a decisão de fazer psicoterapia pode mudar sua vida para melhor, superar qualquer conflito do passado, restaurar seu equilíbrio emocional e ainda proporcionar a oportunidade de crescer pessoalmente, profissionalmente e emocionalmente. A psicoterapia é sinônimo de acolhimento e de autoconhecimento, que te ajudará na busca pela melhor maneira de enfrentar suas dificuldades e até mesmo na tolerância e aceitação daquilo que não pode ser mudado, porque não depende apenas de você.

Mas afinal, quando procurar um psicólogo?

Não pense que a psicoterapia serve apenas como um recurso para atender casos de depressão profunda, transtornos graves ou de dores muito agudas. Na verdade é indicado que você marque uma consulta quando perceber sintomas de medo, tristeza, ansiedade, depressão, raiva, angustia, desânimo e procrastinação começarem a ser constantes em sua vida e que não melhoram com o passar dos meses. Nestes casos, quanto antes você buscar um atendimento especializado melhor.

O que faz um Nutricionista?

Descubra o que faz um Nutricionista, as áreas onde ele pode trabalhar e como é o seu trabalho na prática! As pessoas estão cada vez mais conscientes da importância da alimentação para manter a saúde e a qualidade de vida. E o profissional que pode apoiar esse processo é o Nutricionista, pois está apto a elaborar um planejamento alimentar para suprir a necessidade de nutrientes para cada indivíduo. O Nutricionista é um profissional da área da saúde que estuda os alimentos e o efeito que eles produzem em nosso organismo. Ele pode atuar em diversas áreas, desde a prescrição de dietas para indivíduos até o acompanhamento de atletas profissionais, passando por pesquisa, marketing e muito mais. Saiba mais sobre todas áreas em que um nutricionista pode atuar e o papel que desempenha em cada uma delas.

O que faz um Nutricionista?

De forma resumida, o nutricionista elabora planos alimentares para indivíduos ou grupos de indivíduos a partir de um diagnóstico nutricional. Ele pode atuar em diversas áreas:

1. Nutrição Clínica

O atendimento clínico é realizado individualmente. O nutricionista faz um diagnóstico nutricional para elaborar uma dieta que atenda às necessidades do paciente. Para isso, investiga o estado de saúde do paciente, seus hábitos alimentares e seu estilo de vida. A análise de saúde é feita através de medições de peso, altura, quantidade de gordura e massa muscular. O nutricionista solicita exames bioquímicos, como exames de sangue e urina, para complementar sua análise. Além disso, o nutricionista faz uma série de perguntas ao paciente para investigar o histórico familiar de doenças, seus hábitos alimentares e qual é o seu estilo de vida (se costuma se exercitar, se trabalha em escritório, se o trabalho exige força física, etc.). Através desta análise, o nutricionista pode estabelecer uma dieta específica para cada paciente, seja para fins estéticos ou para adequar a alimentação em função de algum problema de saúde (diabetes, obesidade, cardiopatias etc.). Caso o paciente esteja fazendo algum tratamento de saúde (seja em casa ou internado em hospital), o nutricionista acompanha este paciente, prescrevendo e adequando sua dieta para cada fase do tratamento. O nutricionista promove a educação alimentar, orienta o paciente sobre como combinar os alimentos, o que deve ser priorizado na alimentação e o que deve ser evitado. Esta educação alimentar permite ao paciente fazer suas próprias escolhas e montar seu cardápio conforme suas necessidades. Como nutricionista clínico, o profissional pode trabalhar em hospitais, clínicas, ambulatórios, consultórios ou realizando atendimento domiciliar.>>>

2. Nutrição Coletiva

Enquanto a nutrição clínica trata do indivíduo, a nutrição coletiva cuida da saúde de um grupo de pessoas. Neste caso, o nutricionista pode atuar em restaurantes, refeitórios, cozinhas industriais ou na área de vigilância sanitária. Em restaurantes e cozinhas industriais, o nutricionista é responsável por definir o cardápio a ser servido. Além disso, ele acompanha todo o processo de preparo das refeições e orienta os colaboradores a manipular os alimentos de forma correta. O nutricionista cuida da estocagem dos alimentos, define o local adequado para armazenar cada produto e verifica as condições dos equipamentos de estocagem (geladeiras, estufas etc.). Também faz parte de seu trabalho avaliar e selecionar os fornecedores, além de fazer um controle das mercadorias recebidas, indicando data de recebimento e fornecedor. Este controle de recebimento é importante para, se necessário, rastrear a procedência dos alimentos. Após o término do preparo do cardápio, o nutricionista deve recolher e armazenar uma pequena amostra de cada um dos alimentos já prontos. Essa amostra será destinada à análise no caso de algum cliente adoecer ou reclamar de algum problema de saúde. O nutricionista deve estar atento à legislação vigente sobre estocagem e manuseio de alimentos, é o profissional responsável por definir os procedimentos dentro de uma empresa, adequando-os conforme a lei. Isto significa definir a temperatura da geladeira, cobrar o uniforme correto dos colaboradores, definir cronogramas de limpeza de equipamentos, cuidar da estocagem dos alimentos, entre outras atividades. Como vigilante sanitário, o nutricionista fiscaliza os estabelecimentos que lidam com alimentos para garantir a qualidade dos serviços.

3. Nutrição Esportiva

A nutrição esportiva é voltada para pessoas que realizam algum esporte ou atividade física e tem como objetivo melhorar o desempenho físico dos atletas e otimizar a recuperação pós-exercício. O nutricionista esportivo pode realizar atendimentos individuais ou cuidar do interesse de um grupo de pessoas (atuando em clubes e academias). No caso do atendimento individual, o nutricionista prescreve uma dieta ao atleta conforme o seu objetivo e o esporte ou atividade física praticada. É bastante comum equipes esportivas terem um nutricionista exclusivo para definir o cardápio dos atletas, atendê-los individualmente e acompanhá-los durante as competições.

Em uma indústria de alimentos, o nutricionista controla a qualidade dos alimentos produzidos e acompanha todo o processo de produção. É ele quem orienta os colaboradores no que diz respeito à higiene (que tipo de uniforme devem usar, quais produtos podem ser utilizados para limpar os equipamentos) e manuseio dos alimentos. O nutricionista é responsável por elaborar o conteúdo nutricional que será impresso nas embalagens dos produtos, bem como elaborar informes técnico-científicos sobre os alimentos.

5. Marketing Nutricional

No marketing nutricional, o profissional faz uma análise do produto, identificando o público-alvo, e define a melhor maneira de informar o consumidor sobre a importância nutricional daquele produto. O nutricionista tem como finalidade destacar o produto através do seu valor nutricional. Ele pode, por exemplo, enfatizar que determinado alimento é rico em fibras, está livre de sódio etc. O nutricionista pode também auxiliar na elaboração de materiais informativos e campanhas publicitárias.

6. Pesquisa Científica

Na área de pesquisa, o nutricionista pode desenvolver novos alimentos ou pesquisar sobre os efeitos que determinado alimento exerce no organismo do ser humano. Ele pode realizar seu trabalho em laboratórios, indústrias alimentícias, institutos de pesquisa e universidades.

Endocrinologista: qual sua função e para quais doenças devo procurar o especialista.

A especialidade médica atua na intervenção de distúrbios hormonais. ​​​Os hormônios estão em atividade em todo o nosso corpo. Quaisquer alterações neles podem gerar manifestações que devem ser investigadas por um profissional especializado. Queda de cabelo, alteração na menstruação, oscilações bruscas de peso, alterações ósseas, diminuição da libido ou da disposição, entre outros sinais, podem ter causas hormonais. Esses são alguns dos indícios de que alguma coisa não está funcionando bem com eles. Nessa hora, o melhor profissional para avaliar o quadro é o endocrinologista. Vamos entender melhor o que ele faz e quando procurá-lo?

Médico Endocrinologista: qual a sua função?​

O endocrinologista diagnostica e trata doenças relacionadas com os hormônios e o metabolismo. Como são muitas, suas atribuições envolvem cuidar desde doenças ósseas, como osteoporose, até diabetes e obesidade, passando por tumores que produzem hormônios em excesso e doenças autoimunes que afetam sua formação.

Endocrinologista: quando devo procurar o especialista?​
A consulta com um endocrinologista é necessária quando alguns sintomas surgem e apontam distúrbios hormonais. Confira a lista:

01-Cansaço excessivo
02-Excesso de pelos em mulheres
03-Dificuldade em ganhar ou perder peso
04-Glicemia ou colesterol alterado em exames
05-Qualquer alteração hormonal em exame pedido por outro especialista
06-Mudanças nos ciclos menstruais
07-Sede excessiva
08-Puberdade precoce ou retardada
09-Crescimento da tireoide
10-Sintomas de andropausa ou menopausa

Alguns desses sintomas estão associados a patologias como:
01-Hipotireoidismo
02-Hipertireoidismo;
03-Diabetes;
04-Hipoglicemia;
05-Síndrome do Ovário Policístico;
06-Tumores;
07-Osteoporose;
08-Obesidade.

Quais as principais doenças tratadas?
1. ​Diabetes

O diabetes é uma patologia comum que atinge cerca de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. Seu diagnóstico acorre por causa do nível de glicemia elevada. O diabetes mais comum é o tipo 2, que está associado à obesidade e à resistência à ação do hormônio insulina. Em geral, preconizam-se tratamentos orais ou injetáveis com o objetivo de reduzir essa resistência, assim como perda de peso e dieta, que têm papel fundamental na abordagem da doença. Já o diabetes tipo 1, geralmente diagnosticado na infância ou adolescência, está associado à redução da quantidade de insulina circulante e necessita de tratamento com insulina. Ambas variantes requerem acompanhamento clínico contínuo para definição de tratamento e acompanhamento de possíveis complicações.

2. Obesidade

​Considerada uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é o resultado final de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico, e o tratamento da patologia é muito mais difícil do que dita o senso comum. Além de dieta e exercícios, o endocrinologista avaliará os danos da obesidade sobre o corpo e poderá indicar a prescrição de medicamentos, cirurgia bariátrica e manter um acompanhamento para melhores resultados.

3. Colesterol alto

O colesterol alto está relacionado com maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O endocrinologista poderá ajudar na definição da melhor conduta terapêutica e determinar se há necessidade de tratamento medicamentoso, além da dieta, levando em conta não apenas o nível do colesterol, mas o risco cardiovascular geral.

4. Disfunções na tireoide

As alterações da tireoide estão entre as causas mais comuns de doenças endocrinológicas. O hipotireoidismo se refere à redução da produção de hormônios (em geral, a condição está associada a cansaço excessivo, queda de cabelo, indisposição etc.), enquanto no hipertireoidismo, pelo contrário, o que predomina é o excesso de hormônios (normalmente apresenta sintomas como perda de peso, taquicardia e sudorese). Nódulos tireoidianos encontrados à palpação também necessitam de avaliação cuidadosa, e é o endocrinologista que também decide sobre o tratamento de cânceres na glândula.

5. Andropausa e menopausa

A menopausa pode ser um momento de muitos sintomas físicos e psíquicos nas mulheres e um endocrinologista pode fazer uma avaliação dos riscos e benefícios da reposição hormonal e dar orientação quanto às possíveis mudanças. Em homens, a redução dos níveis de testosterona pode ocorrer em fases variadas da vida, e o diagnóstico e a necessidade de tratamento são atribuições do especialista.

6. Osteoporose

As alterações ósseas​ também são incumbência do endocrinologista, pois há hormônios que controlam nossos níveis de cálcio. O médico pode diagnosticar doenças que causam a osteoporose, assim como tratá-las, mesmo quando não há uma causa secundária.

7. Alterações de crescimento e puberdade em crianças e adolescentes

O endocrinologista investiga as causas de baixa ou alta estatura e puberdade precoce ou atrasada, faz o acompanhamento desses pacientes e prescreve um tratamento caso haja necessidade.

8. Outros

Segundo o Dr. Bruno Halpern, endocrinologista do Hospital 9 de Julho, “como pontuamos anteriormente, algumas disfunções na produção hormonal geram sintomas prejudiciais e incômodos aos pacientes, como queda ou excesso de pelos, aumento do colesterol e redução da libido. Tanto a investigação como o tratamento, em caso de confirmação de alteração hormonal ou metabólica, podem ser realizados pelo profissional", explica.

Como se preparar para uma consulta com o endocrinologista?​

De acordo com o médico, leve todos os seus exames recentes para avaliação, inclusive os de imagem da glândula mais antigos, se houver. O paciente deve relatar todos os sintomas ao especialista, bem como as alterações pelas quais está passando. Vale ressaltar que todas as dúvidas do paciente ou de seu familiar devem ser tiradas no momento da consulta para que o tratamento não seja prejudicado.​​​​​

O Que é Endoscopia?

Endoscopia é um exame de imagem que permite avaliar, diagnosticar e tratar problemas do trato gastrointestinal alto. O endoscópio é o equipamento utilizado para a realização do procedimento. Trata-se de um tubo longo e flexível com uma pequena luz e uma câmera de vídeo na extremidade que permite a captação de imagens que são projetadas em um monitor e visualizadas em tempo real. Também permite a introdução de ferramentas para a coleta de secreções e biopsias, bem como para o tratamento (por cauterização, por exemplo) de lesões.

Agendamento de exames e consultas
O QUE É ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA?

O exame de endoscopia digestiva alta é um exame que capta imagens do esôfago, estômago e parte inicial do intestino (bulbo e segunda porção do duodeno), através do endoscópio, equipamento com uma câmera na ponta que será introduzido pela boca. Auxilia na detecção de doenças que acometem estas regiões, tais como sangramentos, inflamações, úlceras e tumores. Também permite a realização de biópsias (retirada de fragmentos) ou outros procedimentos.

Endoscopia: entenda o que é, como é feito e cuidados necessários
PARA O QUE SERVE O EXAME?

É um exame que possibilita o diagnóstico e, em alguns casos, o tratamento de doenças que afetam a parte superior do sistema digestivo. As principais doenças identificadas durante o procedimento são: gastrite, esofagite, ulceras, sangramentos, hérnia de hiato e câncer de esôfago, estômago e duodeno.

COMO É FEITO O EXAME DE ENDOSCOPIA?

O exame é realizado com o paciente deitado do lado esquerdo, após ter realizado um jejum de aproximadamente 10 a 12 horas. Utilizamos sedação endovenosa para conforto e tranquilidade do paciente durante o procedimento. A sedação tem curta duração mas o cliente precisa estar acompanhado para liberação após o exame.

ENDOSCOPIA COM BIÓPSIA

Em alguns casos, é necessário coletar amostras de tecido do esôfago, estômago ou duodeno para aprofundar a investigação e esclarecer o diagnóstico. Essas amostras são levadas para uma análise anatomopatológica que avaliara as características das células. Chamamos esse procedimento de biópsia.

ENDOSCOPIA NASAL

Também conhecida como nasofibroscopia, a endoscopia nasal é o procedimento feito para avaliar a cavidade nasal, faringe, laringe e cordas vocais. O exame é indicado para melhor avaliar quadros de rinite, sinusite, sangramento nasal, cefaleia, apneia do sono, roncos, obstrução nasal, distúrbios do olfato e paladar, tosse recorrente, rouquidão frequente e desvio do septo.

O SEDATIVO DA ENDOSCOPIA É PERIGOSO?

As complicações em pacientes que se submetem a endoscopia com sedação são raras, mas, como todo medicamento, podem ocorrer efeitos colaterais como náuseas e vômitos, além de esquecimento momentâneo (lapsos de memória) após o exame.

PREPARO PARA A ENDOSCOPIA E JEJUM

Por ser um exame que necessita de sedação, no dia é imprescindível que o paciente esteja acompanhado de um adulto. Todo paciente deverá realizar jejum alimentar de aproximadamente 10 a 12 horas.

QUANDO É INDICADO REALIZAR O EXAME?

A endoscopia é indicada para os pacientes que tenham desconforto na região do estômago, náuseas, dores abdominais frequentes, sangramento ou alterações de habito intestinal. O exame só deve ser realizado após avaliação e pedido médico.

TEMPO DE DURAÇÃO DO EXAME

O tempo de duração depende do procedimento a ser realizado. O exame de endoscopia leva, em média, de 3 a 5 minutos, tempo que pode ser alongado caso seja verificada alguma alteraçao, mediante a necessidade de biopsias ou do tratamento de algum sangramento, corpo estranho ou outras lesoes.

É NORMAL SENTIR DOR NO ESTÔMAGO APÓS O EXAME?

A ocorrência de sintoma após a endoscopia é extremamente rara.



Pequenas Cirurgias

Cirurgias são intervenções médicas invasivas no corpo humano, nas quais o médico cirurgião remove ou repara algum tecido doente ou traumatizado. As cirurgias podem ser divididas em portes de tamanho ou complexidade. Assim, temos cirurgias de pequeno, médio e grande portes. As cirurgias de pequeno porte ou “pequenas cirurgias”, são aquelas em que o grau de traumatismo ocasionado pelo cirurgião é pequeno, ocasionando poucas alterações sistêmicas. Desta forma, a probabilidade de complicações graves é menor, e a recuperação tende a ser rápida. As pequenas cirurgias geralmente são rápidas e demandam de anestesias loco-regionais, como a anestesia local por infiltração no sitio cirúrgico ou bloqueios de nervos regionais. Também não requerem internação, sendo realizadas em regime de hospital-dia, onde o paciente fica algumas horas em observação, ou ambulatorial, onde o paciente vai embora imediatamente após o término da cirurgia. A sedação não é obrigatória para as cirurgias de pequeno porte, ficando indicadas para as pessoas muito ansiosas, que apresentam fobia ou que não são capazes de colaborar com o cirurgião.

Temos inúmeros exemplos de cirurgias pequenas:
01-Ressecção de lesões cutâneas
02-Ressecção de tumores de pele
03-Correção de pequenas cicatrizas
04-Eletrocoagulação de verrugas
05-Vasectomia
06-Postectomia (cirurgia de fimose)
07-Biópsia de lesões
08-Exérese de lipoma
09-Debridamento de feridas
10-Cantoplastia (correção de unha encravada)
11-Plástica do freio bálano-prepucial
12-Correção de fenda do lóbulo da orelha

A estrutura física para realização das cirurgias ambulatoriais é simples, necessitando basicamente de uma maca, um foco cirúrgico, o instrumental e os insumos específicos de cada cirurgia. Para realizar uma cirurgia ambulatorial é necessário passar em consulta com o médico especialista na doença que pretende tratar. Este profissional irá planejar qual a melhor intervenção para resolver o problema, levando em consideração qual tipo de anestesia será empregado, qual a melhor incisão, quais instrumentos e fios serão necessários e quais os riscos do tratamento proposto. O paciente ciente dos riscos, aceitando a realização da cirurgia proposta, assina um documento chamado “Consentimento Informado”. É uma constatação formal de que todos os detalhes foram explicados e, por final, o paciente consentiu que fosse realizada a cirurgia.

O que faz o geriatra?

O geriatra é o médico responsável por cuidar e tratar da saúde dos idosos. Assim, se dedica ao idoso de uma forma geral, tratando das mudanças e problemas que surgem com o envelhecimento. Além disso, trabalha no auxílio à prevenção de muitas doenças comuns em pessoas de idade avançada e mantém a qualidade de vida dos idosos. É comum estabelecer a semelhança entre o geriatra, o pediatra e o clínico geral. Cada um destes médicos são responsáveis por cuidar da saúde geral de uma pessoa em cada fase da vida. Ou seja, o pediatra trata das crianças e adolescentes, o clínico geral trata dos adultos e o geriatra, por fim, dos idosos.

Saiba tudo sobre a consulta com o pediatra.

A consulta regular com o geriatra ajuda a detectar a causa de desconfortos e encontrar doenças em seu início. Assim, é importante que os idosos separem um tempo para consultar este médico. Afinal, quanto antes um problema é detectado, mais rápido é o seu tratamento.

Quando procurar o geriatra?

É importante que todas as pessoas a partir dos 50 anos de idade realizem consultas de prevenção ao geriatra. Afinal, este médico não trata apenas de idosos, mas também ajuda adultos saudáveis a prevenir as doenças da velhice. Nessas consultas, o médico pode pedir exames para garantir que está tudo certo. No entanto, existem alguns sinais que mostram a necessidade de marcar uma consulta de forma urgente e imediata. Estes sinais podem ser:
Perda parcial da visão com o tempo;
Dificuldade em segurar a urina;
Tombos frequentes;
Perda da força nos músculos;
Dificuldade em se lembrar das coisas;
É importante nunca ignorar um sintoma. Ao buscar o atendimento, é possível desde o início encontrar uma doença e tratá-la de forma rápida. Dessa maneira, evita-se que o problema se agrave e comprometa a saúde.

Agende sua consulta
O que acontece na consulta com o geriatra?

Existem três tipos de consultas com o geriatra: a de prevenção, a de acompanhar a evolução do corpo durante a velhice e aquela voltada para tratar uma doença. Em todos os casos, o médico faz algumas perguntas para o paciente. Por exemplo: histórico de doenças na família, como é a alimentação, profissão, se faz uso de remédios, etc. Além disso, o médico pode pedir exames para ver se está tudo certo. Esse check up inicial é muito importante e evita muitas doenças e problemas comuns em idosos. Para entender melhor a função do geriatra na qualidade do envelhecimento, assista o vídeo a seguir: Caso o paciente tenha procurado o geriatra para falar de algum sintoma, a consulta será voltada para isto. Da mesma forma como ocorre na consulta regular, o médico vai fazer perguntas sobre a vida da pessoa. Em seguida, vai analisar os sintomas descritos e tentar achar a sua causa. Assim, pode pedir exames para fazer uma melhor avaliação. Após analisar os sintomas e o resultado dos exames, o médico vai iniciar o tratamento da doença. Além disso, pode indicar que seu paciente procure outros médicos e até pedir para que ele mude seus hábitos na alimentação e inicia a prática de exercícios físicos.

Principais doenças

Como o geriatra cuida da saúde do paciente de forma geral, existem muitas doenças tratadas por este médico. Assim, temos as mais comuns:

Doenças motoras

Essas doenças também são muito frequentes e prejudicam o equilíbrio e os órgão motores. Por exemplo: doença de Parkinson.

Osteoporose

É uma condição na qual os ossos sofrem de uma fragilidade, com constante risco de quebra. Esta doença não possui cura, mas pode ser amenizada com medicamentos e adoção de uma vida saudável.

Incontinência urinária

Nesta doença o paciente perde o controle total ou parcial da bexiga. Assim, tem dificuldade de segurar a urina.

Depressão

Muitos idosos têm dificuldade de se adaptar às novas condições de vida na velhice. Por isso, é muito comum apresentarem sintomas da depressão nesta fase. Assim, é importante o tratamento com o geriatra, aliado ao psicólogo.

Transtornos mentais

Estes transtornos são muito comuns em idosos. Podem atingir a cognição e memória do pacientes, como as doenças de demência e o Alzheimer. Entenda mais sobre essas doenças:

Exames e tratamento

Como o geriatra cuida da saúde de forma ampla, pode pedir exames de qualquer área. Não só exames simples como o de sangue e urina mas também os mais complexos, como a tomografia. Por mais que uma pessoa não apresente sintomas de uma doença específica, é importante fazer os exames que o médico pediu, para a prevenção de muitas condições. O tratamento de qualquer doença encontrada vai depender do diagnóstico do geriatra, das condições e do histórico do paciente. Assim, o médico pode receitar remédios, antibióticos, iniciar tratamento de condições e até mesmo indicar a realização de cirurgias. A Policonsultas oferece consultas com geriatra, além de realizar exames na própria clínica.

Como envelhecer de forma saudável

A idade chega para todos. Com ela, algumas preocupações podem surgir com relação à saúde. Por isso, é importante realizar consultas com o geriatra a partir dos 50 anos, para garantir a qualidade de vida na velhice. No entanto, além destas consultas, alguns hábitos podem ajudar a retardar os efeitos da velhice e prevenir diversas doenças nesta fase. Por exemplo: Ter uma alimentação saudável. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria, a alimentação do idoso deve conter proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais. Realizar exercícios físicos. A escolha destes exercícios deve ser feita junto ao médico, que vai indicar a melhor opção para cada paciente. Fazer terapia. Como a depressão é uma grande vilã durante a velhice, é importante prevenir esta condição com a terapia. Além disso, a terapia traz diversas vantagens para todas as pessoas, em qualquer idade. Fazer exames regulares. Mesmo que não sinta qualquer sintoma, os idosos devem realizar exames sempre, para prevenir doenças. Afinal, quanto maior a idade, mais frágil é o organismo.

O que é a ginecologia?

A ginecologia é um ramo da medicina. Sendo uma especialidade própria para estudar, cuidar e tratar a saúde do aparelho reprodutor feminino. Além disso, ela cuida também da saúde das mamas e faz os principais diagnósticos das doenças que afetam as mulheres. Ou seja, é uma especialidade atenta à saúde da mulher como um todo.

Ginecologia e Obstetrícia

A obstetrícia acaba sendo uma parte da própria ginecologia. Isso porque ela é responsável por acompanhar o período gestacional, o parto e até o pós-parto. Apesar de que, geralmente, as especializações aproximam bastante as duas áreas e, por isso, hoje a maioria dos ginecologistas são, também, obstetras. Mas é importante saber que a ginecologia é um campo mais amplo que abrange os cuidados da saúde da mulher. Enquanto que a obstetrícia tem uma responsabilidade mais restrita e um foco mais pontual que é o período de gestação, parto e pós-parto. Por isso, apesar de estarem muito ligadas e relacionadas, podem atender situações bem diferentes.

Doenças
Quais são as doenças ginecológicas mais comuns?
Cistos de ovário;
Endometriose;
Mioma uterino;
Doença inflamatória pélvica;
Candidíase;
Vaginose;
ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).

Mas como acabamos de comentar, a ginecologia cuida da saúde da mulher. Por isso, em check-ups com ginecologistas, as mamas também são examinadas em busca de caroços. Assim, fazendo exames preventivos contra o câncer de mama. Por isso, é importante lembrar que o câncer de mama é uma doença também muito comum às mulheres. Saiba tudo o que é preciso sobre o câncer de mama!

Razões para ir ao ginecologista mesmo sem ter nada de errado

Confira, então, 4 razões para você se consultar com um ginecologista, ainda que não tenha nada de errado.
Tirar dúvidas. Sobre o que você quiser!
Pedir orientações. Aproveite para pedir orientações sobre higiene ginecológica e coisas que podem melhorar a sua saúde.
Fazer exames e saber se está tudo certo mesmo.
Prevenir e/ou tratar o que for preciso!

Importância da ginecologia

Por cuidar da saúde da mulher, a ginecologia representa ainda um tabu. Afinal, o aparelho reprodutor feminino ainda é tido como um assunto constrangedor. Entretanto, a ginecologia é essencial para que se possa prevenir as mais diversas doenças, tal como as citadas acima. Assim como também é um grande facilitador para quem quer engravidar. Muito além de diagnosticar doenças, a ginecologia pode ajudar a preveni-las. Também é com a ginecologia que a mulher pode melhorar a sua vida sexual e passa a conhecer a si mesma. A fim de conhecer os sinais que o próprio corpo dá e conhecer seu próprio poder. Sua importância é única. Afinal de contas é uma especialidade inteira voltada somente à preocupação com a saúde da mulher.

Quem é o ginecologista?

O ginecologista é o médico responsável pelo cuidado e estudo do aparelho reprodutor feminino. Assim, cuidando da saúde da mulher como um todo, mas com maior foco em seu aparelho reprodutor. Ele pode acompanhar a gestação, cuidando da saúde tanto da mãe, quanto do bebê. Além de ajudar a prevenir e trabalhar com o diagnóstico e tratamento das doenças mais comuns às mulheres.

Quando procurar um ginecologista?
Procurar um ginecologista pode ser em diferentes momentos da sua vida. Veja:
Para a primeira consulta

A primeira consulta é ideal logo após a primeira menstruação. Afinal, a partir daí, alguns cuidados e algumas orientações serão muito mais qualificadas quando feitas pelo especialista e o pediatra já não é mais o médico ideal. Nesse momento é muito importante que haja a primeira consulta para se ter certeza que tudo está certo. Tal como hormônios, ciclo menstrual, a idade da menstruação, etc. Entretanto, se a primeira consulta não aconteceu nesse momento, é muito importante que ela ocorra antes da primeira relação sexual. Isso porque, o especialista passará uma série de recomendações e orientações que são essenciais para a saúde sexual das mulheres.

Para prevenção

Anualmente é uma boa frequência. Assim, você poderá tirar suas dúvidas, buscar as orientações necessárias e deixar seus exames em dia. Mas para a prevenção, é muito importante que você busque seu ginecologista com regularidade.

Para diagnósticos ou doenças
Para diagnósticos
Para algum diagnóstico, é imprescindível que você busque um ginecologista no mesmo momento em que perceber alguma anormalidade no seu corpo. Por isso a ginecologia é tão importante: ao passar com um ginecologista regularmente, você poderá se conhecer e reconhecer os sinais que seu corpo dá ao demonstrar quando algo não está certo.
Alguns sintomas podem indicar a necessidade de marcar uma consulta, como:
Menstruação atrasada.
Excesso ou ausência de menstruação.
Dores na pelve.
Corrimentos.
Dores durante a relação sexual.
Para tratamento de doenças
Para o tratamento de doenças é necessário que você siga à risca as orientações do seu ginecologista. Afinal, você poderá precisar de exames frequentes e um acompanhamento mais rígido.
Durante a gravidez Durante a gravidez, é essencial que você compareça às consultas de pré-natal. Assim, você poderá ter certeza de que tudo está bem com você e com o seu bebê. De novo, é importante que você se conheça e conheça o seu corpo. Porque, ao sentir algo estranho, você deverá procurar seu ginecologista/obstetra. O que perguntar durante a consulta? Durante a sua consulta com o ginecologista, você poderá perguntar o que quiser e o que precisar. O importante é não se sentir tímida, mas perguntar tudo que quiser saber. Afinal de contas, as suas perguntas serão pela sua saúde.
Veja algumas perguntas que são mais comuns e que você pode querer saber mais sobre:
Métodos contraceptivos. Qual o melhor para você?
Você está sentindo alguma dor diferente? Não hesite em perguntar!
Você notou alguma anormalidade no seu corpo? Comente e pergunte.
Pergunte por recomendações que possam melhorar a sua saúde.
Sua TPM e cólicas menstruais têm dado trabalho? Pergunte o que pode ajudar.
Pergunte também sobre sua libido, se sentir necessidade. Aproveite para tirar suas dúvidas sobre as relações sexuais.
Não se esqueça de perguntar sobre métodos preventivos de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).
Saúde feminina ginecológica
Confira algumas dicas e cuidados para você ter com a sua saúde ginecológica.
Dicas e cuidados
Prevenir ISTs é sempre essencial.
Saúde íntima: higiene é fundamental. Mas não se esqueça que a vagina possui uma proteção natural (a chamada flora vaginal) e ela deve ser respeitada. Por isso, cuidado com os produtos que você usa. Nem todos são necessários ou recomendados. Pergunte ao seu ginecologista qual é o melhor produto para você!
A alimentação tem tudo a ver com a sua saúde íntima. Isso porque alguns alimentos podem modificar o Ph da sua vagina e interferir na sua flora vaginal. Por isso, cuide bem da sua alimentação. Seus benefícios serão ótimos para a sua saúde ginecológica também.
Assim como a prática de exercícios físicos e o cuidado com a sua saúde mental também podem influenciar no seu corpo todo.
Durma bem! Afinal, o sono mexe com nossos hormônios.
Realize seus exames de rotina e não deixe de se consultar com um especialista.
Faça fisioterapia, pilates e ioga. Fortaleça o assoalho pélvico e sinta os benefícios!

Otorrinolaringologista: o que é e quais doenças trata?

Popularmente conhecido como otorrino, o otorrinolaringologista é um especialista da área médica clínico-cirúrgica cada vez mais requisitado. Questões como ouvir música alta com fones de ouvido, maior longevidade da população, mais contato com elementos alérgenos e outros fatores, têm gerado uma demanda frequente pelo atendimento clínico ou cirúrgico fornecido por esse profissional. Mas você sabe exatamente o que é, do que trata e como é a atuação do otorrinolaringologista? Neste artigo, tire essas e outras dúvidas sobre essa área médica!

O que é otorrinolaringologista e como é sua formação?

O otorrinolaringologista é o médico responsável por tratar das doenças ligadas ao ouvido, ao nariz e à garganta, além de estruturas relacionadas com eles, como a cabeça e o pescoço. O termo é uma aglutinação das palavras de origem grega oto (orelha), rino (nariz) e laringo (garganta). Trata-se, portanto, de campo com diversas subespecialidades e que pode ter caráter tanto clínico quanto cirúrgico – incluindo nessa categoria tanto cirurgias mais simples (como as de amígdalas) até as mais complexas (como as de tumores da base do crânio). A princípio, as funções de um otorrinolaringologista podem parecer amplas e um tanto vagas, especialmente para pacientes que dispõem de pouco tempo para se consultarem em relação a determinados sintomas e, assim, detectarem e tratarem doenças a tempo. Por ser um campo de estudos na medicina que se expandiu bastante nos últimos 50 anos, há uma ampla gama de especialidades e de subespecialidades que podem ser diagnosticadas prontamente por meio do exame físico. Dessa forma, sintomas comuns como problemas com audição, dores nas costas ou congestões nasais, podem ser abordadas de forma prática, sem prejudicar a agenda do paciente. De acordo com dados de 2018 da Associação Médica Brasileira (AMB), existem por volta de 6.400 otorrinolaringologistas atuando no país. A especialização para se tornar um otorrinolaringologista permite a atuação tanto em consultórios quanto em hospitais públicos, privados e clínicas especializadas. Para a especialização de otorrinolaringologista, o primeiro pré-requisito é, naturalmente, o diploma de medicina. Com isso, o profissional que deseja a especialização em otorrinolaringologia pode optar por realizar a residência médica na área ou fazer um curso de especialização com esse enfoque. Dentre as qualificações relevantes e internacionalmente reconhecidas na otorrinolaringologia, vale destacar a Junta Americana de Otorrinolaringologia (ABOTO). Estabelecido desde 1924, o órgão certifica cirurgiões de cabeça e pescoço por meio de um processo de treinamento em residência e exames específicos, além de realizar a manutenção do processo de certificação desde 2002.

A certificação da Junta Americana de Otorrinolaringologia exige:

Quatro anos de faculdade completos;
Quatro anos de faculdade de medicina;
Cinco anos adicionais de programa de residência médica;
Pelo menos nove meses de treinamento básico de cirurgia, emergência, cuidados intensivos e anestesia no primeiro ano de residência;
Pelo menos 48 meses de educação progressiva na especialidade.
No entanto, para a Junta Americana de Otorrinolaringologia, a certificação não termina com a aprovação dos exames. Trata-se de um processo de atualização contínuo que passa por toda a carreira profissional do otorrinolaringologista. A organização é independente, não tem fins lucrativos e é parte dos 24 conselhos de certificação do American Board of Medical Specialties (ABMS).
Os campos de especialização no segmento de otorrinolaringologia são diversos. Dependendo da especialidade, alguns otorrinolaringologistas poderão necessitar de cursos e de tempo de estudo adicionais focados na especialidade de sua escolha. Gradativamente, isso forma profissionais aplicados em gerenciarem e oferecerem serviços personalizados, focados em uma determinada especialidade.

As áreas de especialização são as seguintes:

Imunoterapia: atua na prevenção de gatilhos e medicação para tratamentos de alergia;
Cirurgia plástica: sendo ela facial ou reconstrutiva na região da face, do pescoço e das orelhas, tanto para fins cosméticos como funcionais;
Tratamento oncológico: remoção de tumores benignos ou malignos na cabeça, no pescoço, no nariz e na garganta;
Laringologia: tratamento de distúrbios na garganta e na voz;
Otologia e neurotologia: tratamento de distúrbios na orelha. Envolve também distúrbios que tenham origem nos nervos que afetem a audição e o equilíbrio;
Pediatria focada na otorrinolaringologia: área voltada ao tratamento para crianças, incluindo problemas de formação e desenvolvimento congênito;
Rinologia: tratamento de distúrbios no nariz e de inflamação dos sinos nasais, popularmente conhecidas como sinusites.
Desse modo, a formação com especialização em otorrinolaringologia oferece uma grande gama de possibilidades de atuação, mesmo nos quatro anos iniciais de formação médica do profissional. Isso inclui desde a atuação clínica no tratamento de alergias e lesões até os campos de cirurgia estética e funcional. Ainda, existe uma grande variedade de oportunidades tanto na rede pública quanto na privada de exercer tal função. O conjunto de ouvido, nariz e garganta, ao longo dos anos, fez com que o otorrinolaringologista precisasse conquistar novos espaços acadêmicos e, por sua vez, profissionais. É comum que novas especialidades e carreiras na medicina acabem por criar intersecções. Um tratamento auditivo, por exemplo, pode ter um otorrinolaringologista atuando na etapa clínica ou diretamente nos procedimentos cirúrgicos, sendo auxiliado por outros profissionais. O resultado dessa evolução do otorrinolaringologista enquanto profissional é a de uma atuação cada vez mais preocupada em trabalhar com novas técnicas, tratamentos e exames, expandindo, dessa forma, sua efetividade em diferentes especialidades.

De que tipo de casos trata um otorrino?

Os tratamentos que são de responsabilidade do otorrinolaringologista estão ligados a doenças que afetem o nariz, os seios paranasais, os ouvidos, a faringe e a laringe. No sistema auditivo, o otorrinolaringologista também é responsável por cuidar de doenças que afetem o equilíbrio do paciente, como aquelas com sintomas como tonturas e vertigens.

Dentre os principais sintomas e doenças cuja análise e tratamento são de responsabilidade do otorrinolaringologista, podemos destacar:

Rinite: irritação e inflamação das cavidades nasais.
Sinusite: irritação e inflamação dos sinos nasais.
Desvio do septo nasal: distúrbio na parede de cartilagem entre as narinas. Pode ser congênito ou resultante de processos inflamatórios ou infecciosos, podendo causar interferências na função respiratória.
Polipose nasal: formações polipoides (tumores benignos) detectadas nas cavidades nasais e nos seios paranasais. Ocorre como resultado de processo inflamatório crônico da mucosa nasal.
Apneia: relaxamento dos músculos da garganta e fechamento das vias respiratórias, impedindo a respiração adequada do paciente.
Surdez: sendo a perda auditiva parcial ou total, além de zumbidos.
Otites: infecção do ouvido médio, podendo resultar em inflamações e acúmulo de secreção na região.
Amidalite: infecção das amígdalas, tecido atrás da garganta. Pode causar febre, dor de garganta e inchaços na região do pescoço.
Faringite: infecção bacteriana ou viral na parte posterior da garganta.
Paralisia facial: perda de movimento nos músculos da face por conta de problemas nos nervos.
Dificuldade para engolir: sintoma que pode estar ligado a doenças que afetem garganta e pescoço.
Alterações nas pregas vocais: nódulos ou calos, geralmente identificados pelo sintoma da rouquidão, podendo indicar problemas relacionados.
Labirintite e distúrbios do labirinto: podendo causar sintomas de tontura, náuseas, zumbidos no ouvido e, até mesmo, diminuição na audição.
Outras situações: envolvendo câncer nas cordas vocais, câncer da laringe, pólipos nasais, distúrbios do sono, perfuração do tímpano, tumores cervicais benignos e malignos, dentre outras.
Como é possível perceber, existem sintomas que podem vir a evoluir para quadros mais críticos e se tornarem doenças que exijam a atenção especializada do otorrinolaringologista. Por outro lado, existem sintomas mais comuns e menos sérios, que são facilmente controlados. Um resfriado, por exemplo, causa inflamações na garganta e nas mucosas. Apesar disso, raramente trata-se de um quadro que evolua para uma pneumonia ou algo mais grave.

Quais são os procedimentos realizados?
Em um consultório, envolvendo procedimentos mais simples, os atendimentos mais comuns a serem realizados por esse especialista são:

Retirada do cerúmen – a popular cera de ouvido, e descongestionamento das vias auditivas;
Nasofibrolaringoscopia – um procedimento que examina por dentro do nariz, identificando doenças possíveis no local, nos seios da face e na garganta;
Cauterização nasal – em caso de hemorragias em toda a estrutura do nariz, como septo e mucosas;
Audiometria – exame de audição a fim de averiguar o nível mínimo de intensidade sonora percebida pelo paciente;
Drenagens diversas – comumente feitas em abscessos localizados na garganta, no nariz ou nas orelhas;
Remoção de cáseo – bastante conhecida como “bolinha na garganta”, é a retirada de uma substância pastosa amarela ou esbranquiçada, derivada da da necrose de tecidos nas amígdalas;
Laringoscopia direta – exame para detecção de doenças da voz e da deglutição;
Ainda no consultório, outros procedimentos comuns envolvendo um otorrinolaringologista são as biópsias de lesões de boca, nariz e ouvidos; o famoso teste da orelhinha, que tem nome técnico de emissões otoacústicas evocadas por transientes; espectrografias vocais; curativos otológicos; a imitanciometria; triagem auditiva neonatal; tratamento de sangramentos nasais e as videolaringoscopias, videonasoendoscopias e videonistagmoscopias. Já no campo cirúrgico, normalmente realizada em hospitais, as atividades realizadas pelo profissional envolvem procedimentos relacionados ao ouvido, nariz e laringe, além da retirada de tumores em tratamentos de câncer ligados aos mesmos órgãos.

Como é a atuação do otorrinolaringologista?

Os sintomas que geralmente levam o paciente à procura de um otorrinolaringologista, de uma forma clara, estarão relacionados a dificuldades para ouvir, respirar ou engolir alimentos.

Em relação a distúrbios auditivos, por exemplo, o otorrinolaringologista tem atuação exclusiva e cada vez mais expressiva. Conforme levantamento recente realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 15% dos brasileiros apresenta algum nível de surdez e, a cada ano, aumentam em torno de 1% os novos casos de deficiência auditiva.
Os problemas de inflamação nos sinos nasais, a popular sinusite, ocupa o segundo lugar nos diagnósticos mais comuns, figurando por volta de 28,5 milhões de adultos diagnosticados, o que equivale a 12,1% do quadro. Além da sinusite, o otorrinolaringologista também inclui em suas subespecialidades o tratamento de alergias e distúrbios com o olfato.
Por último, doenças decorrentes de inflamação na garganta e esôfago também são de responsabilidade dos otorrinolaringologistas, o que inclui problemas na voz e no processo de comer ou engolir.
Englobar doenças e distúrbios na cabeça, rosto e pescoço é algo relativamente recente nos 50 anos de estudos e práticas em otorrinolaringologia. No entanto, dependendo do quadro e dos sintomas apresentados, o otorrinolaringologista também pode tomar a frente no tratamento de infecções, traumas, deformidades e até mesmo cânceres. Quanto a esse aspecto, vale ressaltar que é comum que se tenha uma intersecção do trabalho do otorrinolaringologista com outros profissionais focados em outras especialidades, tais como cirurgiões orais, dermatologistas e oncologistas, por exemplo.
As subespecialidades do campo da otorrinolaringologia surgem em decorrência do avanço dos conhecimentos na área de otoneurologia, isso é, de problemas de tontura. Com esse avanço, etapas de diagnóstico e tratamento do otorrinolaringologista podem encontrar limitações em relação ao aspecto cirúrgico, caso ele não obtenha formação em uma subespecialidade que permita que ele possa focar em serviços personalizados.
Em procedimentos cirúrgicos mais complexos, é importante que haja um foco de atuação maior nessas questões. Geralmente, a formação capacita que futuros otorrinolaringologistas realizem boa parte das cirurgias da especialização desejada. No entanto, é importante que se tenha um aprimoramento no ano final de sua formação médica para a área em que desejam atuar.
Uma das atuações do otorrinolaringologista mais recorrentes é o trabalho em pronto-socorro. Isso ocorre pois o mercado tem o costume de absorver essas especialidades para agirem primariamente sob essa demanda. Apesar disso, existe um crescimento claro de opções especializadas de otorrinolaringologistas em consultórios e ambulatórios privados.
As cirurgias realizadas nos hospitais por otorrinolaringologistas geralmente são operações de menor urgência, salvo casos isolados, podendo ser marcadas de acordo com a comodidade e a disponibilidade do paciente. Ter um consultório próprio pode ser uma dificuldade para o profissional, especialmente em relação a pacientes conveniados. É comum que as áreas das grandes metrópoles estejam saturadas em suas especialidades. Por conta disso, é recomendado que o paciente busque por opções que possam oferecer um serviço de qualidade na especialidade desejada.
Ao buscar um otorrinolaringologista, busque por um profissional com o melhor atendimento, tanto em termos de conhecimento quanto de estrutura. Boa parte dos sintomas referentes à obstrução no nariz e ouvidos envolve a ação desse profissional. Entre as doenças mais tratadas por otorrinolaringologistas ainda estão as relacionadas a inflamações em estruturas olfativas e auditivas. Portanto, para que se tenha o melhor diagnóstico, vale a pena procurar por um profissional que possa oferecer praticidade e esteja próximo ao seu local de trabalho ou residência.
O caso do otorrinolaringologista enquanto profissional está intrinsecamente relacionado às suas especialidades em sintomas comuns. Um resfriado, por exemplo, pode envolver ouvidos inflamados, nariz escorrendo e garganta doendo. Além disso, as funções e os sentidos mais básicos e essenciais para uma vida saudável estão nos ouvidos, no nariz e na garganta. O otorrinolaringologista cumpre uma função social em garantir que essas funções possam performar perfeitamente.
Vale destacar que a prevenção de doenças futuras é importante. Por conta disso, é crucial contar com o apoio de profissionais que saibam fundamentar seu tratamento e oferecer dicas de prevenção no longo prazo, aumentando a saúde e a qualidade de vida do indivíduo.

Quando procurar um otorrino?

Muitas vezes, a consulta com o otorrinolaringologista é indicada por outro médico – como clínico geral ou pediatra – que identificou alguma possível doença no ouvido, no nariz ou na garganta do paciente. Ainda, deve-se procurar esse profissional sempre que se sentir alguma anormalidade ou desconforto nessas áreas do corpo. Dada a abrangência de atuação do especialista, ele exerce papel fundamental em todas as fases de nossa vida. Casos de otites e amigdalites comumente levam as crianças ao seu consultório. Já no caso dos adultos, quadros de rinite ou sinusite frequentemente são motivações para buscar o auxílio desse médico. E na terceira idade, situações de surdez ou distúrbios relacionados ao equilíbrio são alvo constante da procura pelo especialista.

Por fim, destacamos que sempre que sintomas como os descritos a seguir se manifestarem, é hora de procurar o auxílio de um otorrinolaringologista:
Dor de garganta ou dificuldade para engolir;
Dor ou desconforto nos ouvidos;
Dor de cabeça ou na face;
Zumbido nos ouvidos;
Má qualidade do sono;
Problemas de equilíbrio;
Sangramento nasal;
Rouquidão;
Secreção nos ouvidos;
Redução da acuidade auditiva;
Coriza intensa;
Amígdalas aumentadas;
Presença de cáseo nas amígdalas;
Tontura.

O que é um psicanalista?

Antes de definirmos o que é um psicanalista, é importante ressaltar o que é a Psicanálise e qual o seu objeto de estudo: um método terapêutico que sistematizou os conhecimentos sobre a psique humana, desenvolvido pelo já citado médico neurologista austríaco Sigmund Freud no final do século XIX. As investigações abrangiam 3 áreas:

a investigação do psiquismo e seu funcionamento;
o sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
o tratamento com a aplicação da técnica da livre associação.
Freud e os psicanalistas acreditam que, ao tomar consciência dos pensamentos que habitam o inconsciente, é possível liberar traumas, emoções e experiências reprimidas. Sendo assim, o psicanalista é o profissional que, por meio da análise das palavras, ações, pensamentos e sonhos dos pacientes, encontra a origem dos seus problemas psicológicos e consegue trabalhar na redução do sofrimento psíquico. Em geral, o tratamento é longo e requer várias sessões semanais feitas de forma individual. Ou seja, apenas entre o psicanalista e seu paciente em um ambiente reservado.

Qual é a diferença entre psicanalista e psicólogo?

Existem muitas dúvidas sobre os profissionais da Psicanálise e da Psicologia, e podemos afirmar que ambos são profissionais da saúde que tratam as questões emocionais, mentais e psíquicas de um indivíduo. Isso inclui tratamentos preventivos ou até mesmo tratamentos mais profundos como os da depressão, ansiedade, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e outras síndromes.

Psicólogo
Para ser um psicólogo, é necessário cursar por 5 anos o curso de Psicologia, ciência que estuda o comportamento e os processos mentais de uma pessoa, como emoções, razões e pensamentos. Após concluir o curso, o profissional está habilitado a propor tratamentos à mente humana e a utilizar diversas abordagens, como a terapia histórico comportamental, psicodrama ou até mesmo a própria Psicanálise. Os tratamentos normalmente são feitos a partir de conversas, observação e técnicas psicoterápicas, levando em consideração as questões sociais, psíquicas e biológicas, bem como o contexto social no qual o paciente está inserido. O acompanhamento pode levar meses ou anos, dependendo da evolução de cada paciente. É importante ressaltar que o psicólogo precisa ter o seu registro no Conselho Regional de Psicologia (CRP) para exercer a profissão, e não pode fazer a prescrição de medicamentos. Caso identifique essa necessidade, o paciente deve ser encaminhado ao psiquiatra.

Psicanalista
Por sua vez, o psicanalista pode ser formado em qualquer área, mas precisa ter cursos de especialização em Psicanálise. Essa especialização é voltada para o estudo do inconsciente, sendo possível aprender a ser um analista de alto nível para interpretar as mais variadas formas de manifestação do inconsciente no comportamento humano. Embora a Psicanálise tenha sido criada por um médico, seus métodos não fazem a utilização de remédios, e assim como o psicólogo, o psicanalista não tem a liberação para prescrever medicamentos.

Quais são as suas principais responsabilidades do psicanalista?
Além de promover o autoconhecimento e melhorar o controle emocional, a terapia psicanalítica é utilizada para descobrir traumas da infância, depressão, transtornos de ansiedade, problemas sexuais, entre outras questões internas, e tratá-las. Dessa forma, o paciente aprimora sua qualidade de vida e mantém a saúde mental em dia. É responsabilidade do psicanalista fazer a interpretação do discurso desse paciente e analisar em qual sistema corresponde cada fala, buscando encontrar a origem traumática e conduzir o processo terapêutico a fim de minimizar o sofrimento. Veja com mais detalhes como isso acontece.

Ajudar a superar problemas
Por essa teoria explicar o sofrimento em uma pessoa e apontar o autoconhecimento como a chave para arrancar o mal pela raiz, a Psicanálise contribui para superar os problemas mais íntimos de um indivíduo cujas causas estão nas experiências passadas.

Estudar sobre o desenvolvimento emocional
O psicanalista oferece suporte emocional ao paciente durante todo o tratamento. Para isso, precisa interpretar os conflitos internos adequadamente, o que só é possível se estudar o desenvolvimento do ser humano e mergulhar a fundo nas questões individuais da pessoa que está atendendo.

Diagnosticar distúrbios emocionais
Problemas psicológicos que necessitam de medicação devem ser tratados pelo médico psiquiatra. Entretanto, o psicanalista pode identificar possíveis distúrbios emocionais ou de personalidade e encaminhar o paciente ao atendimento mais adequado ao seu problema.

Desenvolver pesquisas
Os especialistas em psicanálise têm o respaldo necessário para desenvolver pesquisas, se assim desejar. No âmbito acadêmico, qualquer pessoa pode produzir, ainda durante o curso de especialização — seja curso EAD, seja presencial. Pode, ainda, investir na Psicanálise para potencializar seus estudos em outras áreas, como gestão de pessoas, inteligência emocional, educação ou a própria Psicologia.

Quais são as áreas de atuação do psicanalista?
Por via de regra, o psicanalista pode atuar em 3 áreas:
Atendimento individual;
Atemdimento em grupo;
Atendimento em instituições.

Contudo, o mais importante aqui é saber que nem sempre o psicanalista vai atender somente pessoas que estão em busca de resolver um problema de cunho emocional ou sentimental. Como a formação inicial pode ser em qualquer área, é comum que mentores e coaches se especializem para oferecer um serviço ainda mais completo aos seus clientes. Por exemplo, os coaches de carreira, que ajudam os indivíduos com a recolocação no mercado de trabalho. Agora é com você! Apesar de existirem cursos voltados exclusivamente à Psicanálise, nada impede que você seja um psicanalista a partir da formação em Psicologia. Inclusive, essa é uma maneira inteligente de ampliar o leque de possibilidades em sua carreira, já que os psicólogos, além de poder se especializar na área, estudam as teorias freudianas durante o curso.

O que faz um psiquiatra?
O psiquiatra é o médico especializado em Psiquiatria, a área da Medicina que atende, diagnostica, trata, reabilita e previne os Transtornos Mentais e de Comportamento. O termo Psiquiatria deriva do grego “arte de curar a alma”. Entre as doenças mentais diagnosticadas e tratadas pelos psiquiatras, estão: Depressão
Transtorno de ansiedade
Esquizofrenia
Demência
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
Transtorno bipolar
Transtorno de personalidade.

Para identificá-las, o médico analisa o paciente de forma completa, por diferentes perspectivas: psicológica, biológica, cultural etc. Para o tratamento dos transtornos mentais, o psiquiatra receita medicamentos e terapias diversas, principalmente a psicoterapia. É comum que os psiquiatras trabalhem em conjunto com outros profissionais, como psicólogos e neurologistas. No episódio abaixo do Psiquiatria em Pauta, podcast da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), especialistas de Psiquiatria falam sobre o funcionamento da mente humana:

Quais são as especialidades de um psiquiatra?
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, as subespecialidades da Psiquiatria são:
Pedopsiquiatria: especialistas em crianças e adolescentes;
Gerontopsiquiatria:especialistas em idosos;
Psiquiatria forense: psiquiatras que realizam laudos de sanidade para casos civis e criminais, e tratam criminosos e pacientes que apresentam riscos; Psicoterapia: psiquiatras que também utilizam a psicoterapia (nesse caso, é preciso de uma formação complementar).

Qual é a função de um psiquiatra?
A principal função do médico psiquiatra é melhorar o bem-estar psíquico e aliviar o sofrimento do paciente. De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), entre as funções do médico psiquiatra, estão: Realizar consultas e atendimentos médicos; Tratar pacientes e clientes;
Implementar ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Coordenar programas e serviços em saúde;
Efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaboram documentos;
Difundir conhecimentos da área médica.

Qual a diferença entre psiquiatra e psicólogo?
Ambos cuidam da saúde mental e, muitas vezes, trabalham em conjunto. Apesar disso, a atuação do psiquiatra e do psicólogo são diferentes. O médico psiquiatra identifica os transtornos mentais e trata seus sintomas com medicamentos. Já o psicólogo, busca entender, por meio da terapia, as causas desses problemas e ajuda o paciente a lidar com eles. Por não ser médico, o psicólogo não pode prescrever medicações. No tratamento de pacientes, os dois trabalham juntos até que o paciente possa deixar de usar os medicamentos e aprenda a lidar com seus problemas de forma independente.

Como é uma consulta com um psiquiatra?
Na primeira consulta, o psiquiatra colhe o histórico clínico do paciente e avalia seu estado mental, por meio de perguntas sobre seus hábitos, relacionamentos, família, trabalho, lazer etc, e observação do comportamento, humor e discurso do paciente. O médico também realiza exames físicos e pode pedir exames laboratoriais e de imagem para verificar a existência de doenças orgânicas, como Alzheimer, e marcas de automutilação. As consultas psiquiátricas duram, em média, uma hora.

Qual é o salário de um psiquiatra?
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), consultados pelo site salario.com.br, a média salarial dos psiquiatras no Brasil é de R$ 7.078,61, para uma jornada de trabalho de 20 horas semanais, e o teto salarial é de 16.490,41.

Com o aumento no diagnóstico de doenças mentais, devido ao estilo de vida acelerado da sociedade, o médico psiquiatra pode encontrar bastante demanda no mercado de trabalho. É uma especialidade em constante crescimento.

O que faz um psiquiatra?
O psiquiatra é o médico especializado em Psiquiatria, a área da Medicina que atende, diagnostica, trata, reabilita e previne os Transtornos Mentais e de Comportamento. O termo Psiquiatria deriva do grego “arte de curar a alma”.

Entre as doenças mentais diagnosticadas e tratadas pelos psiquiatras, estão:
Depressão
Transtorno de ansiedade
Esquizofrenia
Demência
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
Transtorno bipolar
Transtorno de personalidade.

Quais são as especialidades de um psiquiatra?
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, as subespecialidades da Psiquiatria são:
Pedopsiquiatria: especialistas em crianças e adolescentes;
Gerontopsiquiatria: especialistas em idosos;
Psiquiatria forense: psiquiatras que realizam laudos de sanidade para casos civis e criminais, e tratam criminosos e pacientes que apresentam riscos;
Psicoterapia: psiquiatras que também utilizam a psicoterapia (nesse caso, é preciso de uma formação complementar).

Qual é a função de um psiquiatra?
A principal função do médico psiquiatra é melhorar o bem-estar psíquico e aliviar o sofrimento do paciente. De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), entre as funções do médico psiquiatra, estão:
Realizar consultas e atendimentos médicos;
Tratar pacientes e clientes;
Implementar ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
Coordenar programas e serviços em saúde;
Efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaboram documentos;
Difundir conhecimentos da área médica.

Qual a diferença entre psiquiatra e psicólogo?
Ambos cuidam da saúde mental e, muitas vezes, trabalham em conjunto. Apesar disso, a atuação do psiquiatra e do psicólogo são diferentes. O médico psiquiatra identifica os transtornos mentais e trata seus sintomas com medicamentos. Já o psicólogo, busca entender, por meio da terapia, as causas desses problemas e ajuda o paciente a lidar com eles. Por não ser médico, o psicólogo não pode prescrever medicações. No tratamento de pacientes, os dois trabalham juntos até que o paciente possa deixar de usar os medicamentos e aprenda a lidar com seus problemas de forma independente.

Como é uma consulta com um psiquiatra?
Na primeira consulta, o psiquiatra colhe o histórico clínico do paciente e avalia seu estado mental, por meio de perguntas sobre seus hábitos, relacionamentos, família, trabalho, lazer etc, e observação do comportamento, humor e discurso do paciente. O médico também realiza exames físicos e pode pedir exames laboratoriais e de imagem para verificar a existência de doenças orgânicas, como Alzheimer, e marcas de automutilação. As consultas psiquiátricas duram, em média, uma hora.

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